Nossa, quase que eu esqueço de escrever, estou em semana de provas na faculdade, mas dá pra separar um tempinho pra postar.
Hoje eu vou apresentar pra vocês a pior expressão que você pode ouvir em El Salvador: fijate que...
Fijar é prestar atenção. Normalmente é usado no fim ou início de uma frase.
Mas aqui tem um uso mais específico: quando falarem isso pra você, pronto, ferrou tudo. Significa que houve algum problema, por exemplo, se você pede alguma coisa em uma loja e não tiver, "fijate que". Se você fez alguma encomenda e ela ainda não tá pronta, "fijate que". E assim vai, em uma infinidade de ocasiões...
Fijate que eu já vou dormir, até domingo que vem!
4 comentários:
rsrsrsrsrsrsrsrs
Adorei!!
Essa tem que ficar registrada mesmo.
Ô coisa irritante!
Aliás....
Sabe aquela encomenda que ia chegar hoje? (com atraso de dois meses)
Não vem hoje, só amanhã,rsrsrs
porque acendeu a 'luzita roja' na aduana!
E...como acendeu a luzita...
""fijate que solo le van a traer mañana""
mas... o mensageiro vai passar hoje pra recolher mais 6 dólares adicionais,rsrsrsrs, da 'inspeção'
Fijate que é muuuuiiiiitto irritante!!
ja sei o que falar quando nao quiser fazer almoço que chique adorei sempre passo aqui p ter mais um pouco de cultura rssssss bjs
Papi comenta.....
Fijate que... não tenho o que falar...
Es broma, por que escutar esta palavra é uma das poucas coisas que realmente irrita aqui em El Salvador. Quando o evento não é importante levamos na brincadeira e não esquentamos a cabeça, porém quando é importante a coisa complica e ficamos preocupado com o tal "fijate que..." que fomos obrigados a escutar.
Nando continue comentando as curiosidades da nossa vida na América Central.
Papi comenta.....
Fijate que... não tenho o que falar...
Es broma, por que escutar esta palavra é uma das poucas coisas que realmente irrita aqui em El Salvador. Quando o evento não é importante levamos na brincadeira e não esquentamos a cabeça, porém quando é importante a coisa complica e ficamos preocupado com o tal "fijate que..." que fomos obrigados a escutar.
Nando continue comentando as curiosidades da nossa vida na América Central.
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