Esqueci de postar ontem! Fiquei fazendo o trabalho de desenho(é, de novo, toda aula tem) e só lembrei do blog quando já estava indo dormir, aí não dava mais...
Entrei na aula de japonês na faculdade, todo sábado. Sempre me perguntam se é difícil e... é bem difícil mesmo, mas é legal.
Eu comecei na terceira aula, a primeira a gente não sabia que existia e a segunda a gente foi levar o meu irmão no aeroporto. Eu já cheguei "com o bonde andando", mas deu pra acompanhar, já que a gente tinha comprado uns guias de japonês antes, e eu tinha procurado sobre o assunto na internet. Em alguns aspectos eu estou até um pouco adiantado, na parte do alfabeto(eles estão começando a aprender um deles, e eu já vi os dois), mas pra mim ainda falta muita prática e vocabulário.
O japonês tem três alfabetos: o hiragana, de 42 símbolos se não me engano, cada um representando uma sílaba, usado para formas gramaticais, o katakana, de mesmo número de símbolos, usado para nomes estrangeiros, como itálico e em onomatopéias, o kanji, os ideogramas chineses(os mesmos, mas com diferente pronúncia), usados nos substantivos. Além deles tem o romaji, o alfabeto romano, usado só em lugares turístcos pra que nós, estrangeiros, possamos ler.
Como faz relativamente pouco tempo que o Japão fez contato(massivo) com o resto do mundo, muitos conceitos que antes não existiam foram importados diretamente dos idiomas estrangeiros, na maior parte do inglês, com alguma adaptação. Em japonês não existem consoantes seguidas, para isso eles colocam um "u" entre elas já que essa letra quase não é pronunciada(por exemplo "desu", o verbo ser, se fala "dêss"), "taxi" vira "takushi", "Fernando" vira "Ferunando"(porque o "n" eles tem).
No meu tempo livre, há um tempão, eu fiz um teclado virtual pra poder digitar em japonês sem ficar procurando símbolo por símbolo, vocês podem ver ele aqui. Se quiserem escrever seu nome, usem o katakana.
Agora chega que eu ainda tô cheio de trabalho pra fazer e ainda tenho que voltar de tarde pra faculdade...
Até domingo!(eu acho)
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